Marquinhos acredita que Capital vai estar totalmente vacinada em novembro

Campo Grande pode estar livre da COVID-19 até o fim do ano. A afirmação foi feita pelo prefeito Marquinhos Trad. “Campo Grande está preparada, tem local de armazenamento, o programa [de vacinação] está idealizado e eu acredito que até outubro ou novembro, todos os campo-grandenses, do grupo de prioridade ou não, vão estar vacinados”, afirmou ontem, (18) em entrevista ao “Povo na TV”, do SBT.

O prefeito ainda destacou que todas as doses da CoronaVac que serão utilizadas neste início de imunização pertencem ao governo federal, que está distribuído por meio do PNI (Plano Nacional de Imunização). Das mais de 158 mil doses enviadas pelo Ministério da Saúde, a estimativa é de que a Capital receba até 70 mil doses.

Conforme o estabelecido pelo Ministério da Saúde, Campo Grande vai começar imunizando os idosos que vivem em asilos, profissionais da saúde que atuam em hospitais e nas unidades de saúde. Idosos de 70 anos ou mais e os profissionais que estão na linha de frente, lidando com o público, são os que vão receber as doses.

Marquinhos falou ainda sobre o quantitativo de doses, deixando claro que é o suficiente para imunizar os profissionais da saúde e os idosos. “Abaixo dos 60 anos, que nós temos 40.779 campo-grandenses, pessoas com deficiência, que são 28.008, e forças de segurança, que são 4.823, ficaram para a segunda etapa”, disse.

De acordo com a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública), Campo Grande tem 27 instituições de longa permanência e a estimativa é de 484 pessoas nesses locais. Este é o número de idosos institucionalizados que devem receber a CoronaVac.

Em relação aos profissionais de saúde, efetivos de três hospitais serão vacinados. São do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul), Humap (Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian) e da Santa Casa. Além desses pontos, equipes das UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e dos CRSs (Centros Regionais de Saúde) também serão contempladas.

“Essa vacinação será fracionada, ou seja, não será feita em todos os profissionais, tendo em vista que iremos receber uma quantidade de doses limitadas”, conclui a pasta.

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