Home office se torna tendência e setor imobiliário vive dias incertos

Crédito: Nilson Figueiredo
Crédito: Nilson Figueiredo

O setor imobiliário tem vivido dias de incertezas e sentido também os efeitos “negativos” do home office. Isso porque esta tem sido uma tendência que pode até mesmo se estender para o pós-pandemia, deixando salas e escritórios vazios. É o que avalia o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Fecomércio de Mato Grosso do Sul (IPF-MS).

No entanto, é preciso que esses prédios sejam readequados a nova realidade. Segundo dados do instituto, em março do ano passado, cerca de 1.500 empresas de Campo Grande aderiram ao home office. “Temos diversas empresas que deverão manter a equipe em home office mesmo no pós-pandemia, porque houve um aumento substancial da produtividade, mas também porque houve uma redução de custos. O home office é algo que deve se manter, sim, mas tudo vai depender da forma de atendimento dessas empresas, dos nichos que poderão ser observados e também dessa questão dos atendimentos presenciais”, ressalta a economista do IPF-MS, Daniela Dias.

Readequação

Em se tratando do setor imobiliário, a profissional acredita que seja preciso uma nova readequação de mercado. “Com relação ao setor imobiliário, talvez a gente tenha de ter algum tipo de adequação ao cenário. Percebemos que o estímulo está acontecendo principalmente na questão mais residencial, então, temos também essa questão do fortalecimento, do estímulo do crédito, financiamento de casas. Tudo vai depender do segmento de atuação, vai de pender da modalidade presencial, de quando efetivamente vai retornar”, explica.

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