Festas de fim de ano aumentam circulação de pessoas e acende alerta para Covid-19

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Imagem: Reprodução/Valentin Manieri

Com as festas de fim de ano a menos de uma semana, a circulação de pessoas tende a aumentar, seja nas confraternizações ou em viagens de férias. Em razão disso, há um crescimento nas aglomerações e o número de casos de Covid-19 tende a subir.

Os vírus respiratórios não tendem a se proliferar durante o verão, mas é possível perceber que o coronavírus age de forma diferente se comparado a outros agentes infecciosos similares, como explica o secretário de Saúde Municipal, Sandro Benites.

“A principal explicação para este crescimento no final do ano, é que desde os primeiros casos registrados no município, a circulação do vírus não cessou em momento nenhum, e agora, com os festejos e confraternizações, a transmissão passa a ser ainda mais intensa”.

Neste período é necessária uma maior atenção quanto às formas de prevenção do vírus. A higiene pessoal, etiqueta respiratória e vacinação seguem sendo as principais formas de evitar o contágio pelo coronavírus.

A Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) ainda orienta que o uso de máscaras  é necessário para quem apresentar sintomas respiratórios como coriza e tosse, por exemplo. 

“Nestes casos também é necessário que a pessoa busque uma unidade de saúde para realizar a testagem, assim, com o diagnóstico, é possível cortar o ciclo de transmissão do vírus”, ressalta o secretário. 

Cobertura Vacinal 

Um dos principais aliados ao combate à infecção é a vacinação, que previne a contaminação pelo vírus, e faz com que, em casos de infecção, os sintomas sejam leves e sem a necessidade de suporte hospitalar. 

Atualmente a Capital está com mais de 80% da população com o esquema vacinal completo. 

“Mesmo que tenham recebido as duas doses do esquema primário, é necessário que todos que se enquadrem para receber o reforço, busque pela vacina”, completa Benites. Podem receber o primeiro reforço todos que tenham 12 anos ou mais e tomaram a segunda dose, ou a dose única da Janssen, há pelo menos quatro meses. 

Quem tem 18 anos ou mais e já recebeu o primeiro reforço também há quatro meses ou mais, deve buscar pela segunda dose. As vacinas estão disponíveis para toda a população a partir dos seis meses de idade. 

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