Em quatro meses casos prováveis de Chikungunya representam 72% do total registrado em 2021

Dengue limpeza
Foto: Divulgação/PMCG

Em meio a pandemia de COVID-19 e a alta de casos de influenza, as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti acabaram saindo dos holofotes, mas isso não quer dizer que os casos tenham reduzido, pelo contrário, em 2022 os casos de dengue e chikungunya apresentaram uma alta expressiva em Mato Grosso do Sul.

O número de casos prováveis de chikungunya entre janeiro a abril já representa 72% de toda a série histórica de 2021, neste ano foram registrados 128 casos, 49 a menos que no ano passado quando os números chegaram a 177 caso prováveis.

No ranking nacional, Mato Grosso do Sul ocupa a 50° posição de incidência de casos, com 4,6%. Entre os municípios com maiores altas estão Brasilândia com 28 casos prováveis, Ivinhema (22), Cassilândia (18), Deodápolis (11) e Nioaque (10).

Apesar da alta de casos, em 2022 Mato Grosso do Sul não registrou mortes pela doença.

SES

Foto: Divulgação

Cuidados

Para prevenir a disseminação do Aedes aegypti e consequentemente reduzir os casos de chikungunya, dengue e zika Vírus basta seguir algumas recomendações básicas:

Descarte todos os objetos não utilizados que estiverem expostos às chuvas e
podem acumular água como pneus,

Tampe os tonéis e depósitos de água e troque diariamente a água dos
bebedouros dos animais.

Coloque terra ou areia nos vasinhos de plantas, ou lugares que acumulem
água.

Coloque o lixo em sacos plásticos, e mantenha a lixeira completamente
tampada.

Tampe bem os recipientes que utiliza para acondicionar água: garrafões,
jarras, taques, etc.

Troque a água das plantas a cada três dias.

Evite deslocamento para áreas onde há transmissão instalada do vírus

Com informações da SES.

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