Hoje (28) é comemorado o Dia do Voluntariado e para celebrar a data um grupo de voluntários se reuniram para uma caminhada em Campo Grande. A atividade acontece no Parque das Nações Indígenas a partir das 16hs.
O objetivo, segundo a Organização é promover uma atividade em que o voluntário, que trabalha em prol do outro, também precisa cuidar de si. Antes da programação, serão realizadas atividades como uma introdução a prática de yoga, ministrada pela professora Alessandra Luna.
“Vamos fazer uma mini prática de yoga com pranayamas (respiratórios) e alguns asanas (posturas) para preparar o corpo e a mente para a caminhada”, explica a professora.
De acordo com a voluntária e coordenadora da caminhada na Capital, Melissa Tamaciro a atividade é também o estímulo a um movimento mais fraterno para unir todos aqueles conectados com os valores da Fraternidade Sem Fronteiras – Organização humanitária com sede em Campo Grande e com atuação brasileira e internacional.
Brasil – A caminhada acontece também simultaneamente na data em outras cidades brasileiras como, Recife (PE), Natal (RN), Porto Alegre (RS), Campinas (SP) e Uberlândia (MG).
“A programação é um reconhecimento pela dedicação, pelo amor e carinho que os voluntários têm pela causa. Será um momento para celebrarmos a vida de cada um dos que disponibilizam seu tempo para o voluntariado. Um momento de comemoração e multiplicação da mensagem de fraternidade entre os povos”, destaca a gerente de voluntariado da FSF, Angela Araújo.
Data – O Dia Nacional do Voluntariado foi instituído pela Lei de Nº 7.352, de 28 de agosto de 1985. Desde então, tornou-se um dia especial ao reconhecer e destacar o trabalho de pessoas que, motivadas por valores de participação e solidariedade, doam seu tempo, trabalho e talento, de maneira espontânea e não remunerada para causas de interesse social e comunitário.
Fraternidade sem Fronteiras – A FSF é uma Organização humanitária com sede em Campo Grande (MS) e atuação brasileira e internacional. A instituição possui 74 polos de trabalho, mantém centros de acolhimento, oferece alimentação, saúde, formação profissionalizante, educação, cultivo sustentável, construção de casas e ainda, abraça projetos de crianças com microcefalia e doença rara. Mais informações podem ser obtidas pelo site.
*Com informações Assessoria FSF