Na manhã desta quinta-feira (29), a defensora pública paraguaia, Gladys Escobar, visitou a Penitenciária Regional de Pedro Juan Caballero, após membros da facção criminosa Clã Rotela, iniciarem uma greve de fome e “denunciarem” privilégios de integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital) na prisão.
Segundo Ponta Porã News, a defensora revelou que os faccionados da organização paraguaia denunciaram a existência de privilégios aos membros da facção brasileira. Na semana passada, PCC e o Clã rotela iniciaram um motim na penitenciária, que foi controlado.
Gladys contou que na mensagem divulgada pelos presos, que motivou a visita, um dos porta-vozes do grupo estrangeiro, formado por 7 detentos, informou que alguns deles estão os lábios costurados com arame. Diante dessa situação, foram solicitados atendimentos médicos e psicológicos.