Delcídio do Amaral explica porque Mato Grosso do Sul pode ter racionamento

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Aos 66 anos, o ex-senador Delcídio do Amaral volta à cena política brasileira focado em toda sua experiência, no sonho de ser governador de Mato Grosso do Sul e em sua profissão: Engenheiro Eletricista. Por isso, sua “energia” foi motivada quando aceitou ser Presidente do PTB (Partido Trabalhista Brasileiro). Delcídio participou de todos os governos presidenciais de alguma forma até antes de Dilma Rousseff. Nesta quinta-feira (1º de julho) conversa com a editora-chefe do O Estado MS online e O Estado Play, Keliana Fernandes, sobre a situação da energia no Brasil.

Delcídio é qualificado para falar sobre o racionamento e a bandeira vermelha 2 que voltam a assombrar os brasileiros e, portanto, os sul-mato-grossenses. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica ) autorizou o aumento de 52%, além de já estar na bandeira vermelha devido a chamada crise hídrica brasileira. Delcídio do Amaral participou da construção e montagem da Usina de Tucuruí, no Pará. Foi ministro de Minas e Energia no governo Itamar Franco e diretor da Petrobras no governo FHC.

O foco de Delcídio do Amaral sempre foi, de acordo com ele, dispor de sua energia para poder ajudar o máximo possível com o conhecimento que obteve durante toda sua vida. Assim, ele define ser este o motivo de ser conhecido como o “Senador de Todos”. Executivo de empresas, o engenheiro é especialista na área de energia e petróleo, gás e mineração. 

“Por isso, fui aproveitado em vários governos. Desde Figueiredo (último presidente do Brasil do período da ditadura militar, de 1979 a 1985) até o último (no caso Lula). Eu os conheci bem e tive a honra de trabalhar e ajudar estes governos porque – antes de qualquer coisa – sou engenheiro eletricista”, pontua. 

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