Com construção aquecida, falta tijolos e telhas em depósitos

Andando pelos bairros de Campo Grande é possível encontrar diversas obras e construções acontecendo. Desde a chegada da pandemia, o setor de construção civil conseguiu manter as suas atividades em ritmo acelerado, o que provocou uma “corrida” aos depósitos desses materiais, que, hoje, principalmente quando se trata de tijolos e telhas de cerâmica, se encontram praticamente esgotados.

Representantes comerciais apontam que as vendas subiram 40% e, mesmo com uma produção de pelo menos 2 milhões de peças por dia, não conseguem suprir a necessidade dos consumidores. Segundo Danilo Pedro Gizzi, proprietário e representante da indústria Cerâmicas Campo Grande, as boas oportunidades de negócios estão favorecendo as vendas.

Por isso, mesmo trabalhando a todo vapor, as indústrias não conseguem suprir a necessidade dos clientes. “Além do aumento da demanda, o que aconteceu foi que Campo Grande recebe muito produto de fora, principalmente das cidades de Panorama e Brasilândia.

Com esse aumento na procura que está acontecendo no Brasil todo, essas cerâmicas dessa região passaram a vender apenas para os compradores locais, não vindo mais para a Capital, criando assim um deficit de produto. Além disso, dentre os fatores que favoreceram tal retomada estão os investimentos no setor imobiliário”, destacou.

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(Texto: Michelly Perez/ publicado no site por Karine Alencar)

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