Presidentes da Guiana e do Brasil se reúnem em Georgetown

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Foto: Reprodução/ Instagram Jair Messias Bolsonaro

O presidente da República, Jair Bolsonaro, assinou nesta sexta-feira (6), acordos de cooperação em assistência jurídica mútua em assuntos civis e penais, durante visita oficial à Guiana, país que faz fronteira com o Brasil na Região Norte.

Bolsonaro e o presidente da Guiana, Mohamed Irfaan Ali, discutiram temas como comércio e investimentos, infraestrutura, energia e cooperação em defesa e segurança, além de questões das pautas regional e mundial. A reunião foi realizada em Georgetown, capital da Guiana.

Segundo presidente Jair Bolsonaro, empresários brasileiros estão interessados em investir no país vizinho. Nas próximas semanas, deve ser realizado um seminário virtual bilateral que envolverá as comunidades empresariais dos dois países, a ser coordenado, do lado brasileiro, pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), com foco em novas oportunidades no setor de petróleo e gás.

De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, o intercâmbio bilateral entre Brasil e Guiana mais do que dobrou nos dois últimos anos, passando de aproximadamente USD 58 milhões, em 2020, para USD 118,6 milhões, em 2021.

Live de quinta-feira

Durante live em suas redes sociais na quinta-feira (5), o presidente da república Jair Bolsonaro (PL) fez um apelo para que a Petrobras não implemente um novo reajuste nos preços dos derivados e classificou como “absurdo”, “estupro” e “abusivo” o lucro da empresa. O presidente voltou a lembrar que zerou os impostos federais sobre o óleo diesel.

Bolsonaro disse que não criticaria o novo presidente da Petrobras, mas comentou que o seu salário mensal é de R$ 200 mil e que os diretores recebem R$ 110 mil, além de bonificações adicionais. Comentou que, com esse salário, os gestores da empresa têm obrigação de buscar uma alternativa para o aumento dos preços dos combustíveis.

O presidente pediu reiteradas vezes que a empresa não aumente o preço dos combustíveis, em especial do diesel. Nota-se quando o preço do barril petróleo sobe a Petrobrás reajusta seus preços quase que automaticamente, mas quando o preço do barril cai, ela quase sempre não diminui seus preços.

Com informações da Agência Brasil

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