Após esfaquear esposa seis vezes, marido confessa crime para amiga

Foto: Divulgação
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Ana Carolina Jara, de 26 anos, foi morta a facadas na noite de ontem (18), no Distrito de Nova Itamarati, próximo à cidade de Ponta Porã, a 313 quilômetros de Campo Grande. De  acordo com a polícia, o marido da vítima é o principal suspeito do crime. Até o momento ele não foi localizado. 

De acordo com o registro policial que esteve no local, o corpo da vítima foi encontrada no quintal da sua residência com seis perfurações no tórax. Após cometer o crime, “Kiko” como é conhecido na região, foi até a casa de uma amiga e confessou ter matado Ana Carolina. O marido da vítima fugiu do local e até o momento não foi encontrado. Não há informações sobre a motivação do crime. 

O caso foi registrado na delegacia local e o caso será investigado pela Polícia Civil. 

 

Marido da vítima se encontra foragido até o momento.

 

Serviço

Feminicídio é o assassinato de uma mulher por questões de gênero; ou seja, quando a vítima é mulher e quando o crime envolver (I) violência doméstica e familiar ou (II) menosprezo ou discriminação à condição de mulher.

Feminicídio por violência doméstica e familiar (também chamado de “feminicídio íntimo”) é quando o crime decorre da violência doméstica, na maioria das vezes praticada em âmbito familiar, por alguém conhecido, com quem a vítima possui ou possuía uma relação afetiva, em razão da perda do controle sobre a mulher, da propriedade que o agressor julgava ter sobre a mulher; o feminicídio por menosprezo ou discriminação é aquele resultante da misoginia – que é o ódio ou aversão a mulheres, aversão a tudo que é feminino e, muitas das vezes, é precedido por violência sexual, mutilação e desfiguração da mulher.

Disque 180
O Disque-Denúncia, criado pela Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM), permite denunciar de forma anônima e gratuita, disponível 24 horas, em todo o país. Os casos recebidos pela central chegam ao Ministério Público.

Disque 100
Para casos de violações de direitos humanos, o disque 100 é um dos meios mais conhecidos. Aliás, as denúncias podem ser feitas de forma anônima para casos de violações de direitos humanos.

 

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