Ampliação da drenagem na avenida Bandeirantes promete vida longa ao asfalto

Cerca de 70% do total dos trabalhos realizados na Avenida Bandeirantes foram concluídas. A obra possui enfoque na melhoria da estrutura de drenagem e na reconstrução do asfalto para que a nova via se mantenha “lisa” por mais tempo, recebendo, em breve, um dos primeiros corredores de ônibus de Campo Grande. O trabalho na avenida começou em meados de abril de 2019, a Engepar, empresa responsável pela obra, aponta que a todos os serviços devem ser concluídos ainda no primeiro semestre de 2020.

Segundo o engenheiro responsável, Thiago Gonçalez, a obra realizada na via é algo simples, que busca melhorar a estrutura existente, assim, reduzindo problemas de alagamento, o que auxilia na manutenção da qualidade do asfalto. “Toda a obra é trabalhada como se fosse uma rua nova e a captação das águas busca retardar o aparecimento de buracos na via. Atualmente, o recapeamento está em 55% concluído. A obra é algo simples e propõem a criação do corredor de ônibus e a recuperação do pavimento”, aponta.

O reforço no sistema de drenagem é o serviço que está mais próximo do fim, com 85% concluído, restando apenas a instalação de mais pontos para captação de água. “São em torno de quatro quilômetros em que foram realizados implantações novas para drenagem, houve também a implantação de novas redes, e, com o aumento na captação, a parte da tubulação está concluída, restando apenas a instalação das bocas de lobo e dos acessos as caixas que interligam as redes”, assegura.

O corredor de ônibus da Avenida Bandeirantes será um dos primeiros a ser instalado em Campo Grande, a estrutura corresponde a 3,9 km de extensão da via e passará a contar com sete estações de embarque. “No corredor, instalamos um asfalto que utiliza uma mistura especial, produzido para suportar o excesso de peso dos ônibus. Na extensão do corredor, será instalado sete estações de embarque, das quais, quatro estão em andamento, sendo que duas estão prontas e outras duas estão sendo executadas”, ressalta o engenheiro responsável.

(Texto: Amanda Amorim)

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