Alimento da fé

Adoção
Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Queridos leitores,

Mais um sábado juntos agradecidos pelas graças recebidas.

Aqui sem ideias para dizer algo a vocês, pedimos a inspiração do Espírito Santo.

Que tal falarmos de filhos, ah! filhos? Eles gastam o nosso dinheiro, ocupam todo o nosso tempo, e ainda assim os amamos mais que nós mesmos.

De onde vem este amor? Como podemos amar alguém desde o ventre, quando ainda nem sabemos quem é?

Não saberei  explicar -te  isso, mas sei dizer que quando olhamos para um filho, nos vemos, e não somente nos traços na maneira de ser, às vezes eles pegam até na caneta do mesmo jeito que nós, mas às vezes se parecem pouco ou até nada conosco. E ainda assim os amamos, os protegemos, queremos saber como estão.

Na semana passada, por exemplo falhei um domingo, e não visitei os meus pais. Quando cheguei lá no domingo seguinte, parecia que eles estavam recebendo uma refugiada da guerra, lágrimas rolaram. Então eu  pergunto-me? Por que me amam tanto? Por que eu, amo tanto meus filhos?

E me deparo -me com uma explicação humana, para um sentimento divino… o  Amor, sim, pois o amor é divino!

Divino pois vem do alto, a fonte de todo o amor é Deus, o Deus que me deu os pais, o Deus que me deu os filhos. Deus que me deu tudo que tenho e que sou.

Muitos pensarão neste momento: Ah! não diga isso: Ele não me deu filhos!

Ele, pode não ter te dado os filhos, mas não se esqueça de que nós somos filhos adotivos de Deus, não temos o sangue dele e mesmo assim ele  ama-nos. Ele não te deu filhos, mais o amor pelos filhos ainda está no seu coração e por que você não tem filhos? Se existem filhos, que não tem pais.

Este encontro deve ser realizado. Pois, filhos sem pais também tem no seu coração um amor filial,   ávido por um pai, uma mãe.

Alguém há de questionar:Tenho medo das dificuldades, tenho medo da genética que não é minha.  Então eu os digo. Do seu sangue ou não as dificuldades virão, e mesmo do nosso ventre nós  nunca saberemos quem vai nascer. Portanto, não se negue ao amor, filhos e amor  existem cabe somente a você decidir se eles serão seus.

Deus não abandona os órfãos, e talvez você seja através de você a única forma dele fazer isso.

Procure a vara de infância e juventude da sua cidade.

Se algum dia uma criança for acolhida por auxílio deste conteúdo, terá valido a pena!

Até!

 

 

 

 

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