Aérea de baixo custo pede autorização para operar no Brasil

A companhia aérea de baixo custo JetSmart, controlada pelo fundo americano Índigo Partners, pediu para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorização para atuar no mercado brasileiro. A empresa quer operar rotas partindo da Argentina e e do Chile para o país.

Segundo a agência, três empresas low cost (baixo custo) já tinham pedido autorização para voar no país. A chegada dessas companhias se deu após a desregulamentação da franquia de bagagens, que permitiu às empresas cobrar pelo despacho de malas, de acordo com a agência. As três empresas estrangeiras de baixo custo que já atuam no mercado local são: a europeia Norwegian, a chilena Sky Airlines e a argentina Flybondi.

Pela regra atual, os passageiros podem levar até 10 quilos como bagagem de mão. A volta da franquia de bagagens chegou a ser aprovada pelo Congresso Nacional, mas foi vetada pelo presidente Jair Bolsonaro.

Nesta terça-feira, 27, o Congresso Nacional realiza sessão que deve analisar diversos vetos presidenciais, entre os quais o veto ao trecho que recriou a franquia de bagagens, determinando o limite de 23 quilos como despacho gratuito de bagagem para aviões com capacidade de mais de 31 lugares. (VEJA, Estadão Conteúdo e Agẽncia Brasil)

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