Unidades da SAS se capacitam para combater a dengue

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Foto: divulgação

Profissionais que atuam nos Centros de Referência em Assistência Social (Cras), Centros de Convivência e Centros de Convivência do Idoso, participaram nesta quinta-feira (06), de uma capacitação do programa “Integrado Intersetorial de Colaborador Voluntário”, organizado pela Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais da Secretaria Municipal de Saúde (CCEV/Sesau).

A abertura contou com a presença dos secretários de Assistência Social (SAS) José Mário Antunes e da Saúde  Sandro Benites. A palestra foi ministrada pelo gerente técnico da Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais, Marcos Luiz de Oliveira, que falou sobre as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, biologia dos vetores até os cuidados que devem ser tomados nos espaços e a importância de reforçar as campanhas entre os usuários do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, que frequentam as 29 unidades da Proteção Básica da Secretaria de Assistência Social do município.

No total, participaram da capacitação 40 servidores entre coordenadores e funcionários das unidades que irão auxiliar no combate e conscientização sobre os perigos da dengue, chikungunya e zika. A iniciativa acontece em parceria com a Superintendência de Gestão do SUAS, por meio da Gerência de Educação Permanente da SAS.

O secretário municipal de Assistência Social, José Mário Antunes da Silva, destacou a importância de realizar atividades junto às crianças que participam do SCFV. “Este é um trabalho que não pode ser esquecido, porque todo ano temos casos de dengue e das doenças relacionadas ao mosquito transmissor. Por isso, o melhor trabalho é o que realizamos com as crianças porque elas se tornam multiplicadores de nossas orientações dentro de casa, com suas famílias”, pontuou.

Já o secretário municipal de Saúde, Sandro Benites, falou sobre a gravidade das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti e ressaltou que, mesmo com a queda de 80% no número de casos de dengue, é preciso manter o trabalho preventivo. “Temos a possibilidade de criar uma vacina eficiente, mas até lá temos que fazer nosso trabalho, divulgando essas orientações e pedindo o apoio dos nossos colaboradores por meio dessas capacitações”, frisou.

O secretário ainda ressaltou que, além da grande quantidade de terrenos na Capital, os pequenos espaços dentro de casa necessitam de uma atenção especial, já que grande parte dos focos do mosquito estão em vasos, latas e calhas, ambientes preferidos do Aedes.

Com informações da Prefeitura de Campo Grande.

 

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