Semana da biblioteca tem assuntos voltados às linguagens não convencionais

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Foto: reprodução

A Semana da Biblioteca está sendo realizada nesta quinta (23) e sexta-feira (24), com uma linguagem um pouco fora do habitual: a não convencional, como poesia rimada de MCS, arte em forma de grafite e muralismo, uso do audiovisual como meio de promoção da biblioteca escolar. O encontro deve envolver 170 pessoas nos dois dias e está sendo realizado no Museu da História da Medicina, em Campo Grande.

O tema foi escolhido como meio de promoção da biblioteca escolar e uma introdução à inteligência artificial no contexto educacional.

Segundo a bibliotecária da Secretaria Municipal de Educação (Semed), que promove o encontro, Pilar Massud, este ano, a ideia foi utilizar linguagens abordadas dentro da escola, mas que não há uma construção dentro da unidade. “A semana acontece todos os anos em novembro em alusão ao dia do livro e este ano quisemos abordar o moralismo, o rap, o grafite. Temas que existem entre os alunos, mas que não são abordados dentro de sala de aula”.

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A artista Natacha Figueiredo Miranda é uma das palestrantes. Ela falou ao público sobre a parte da tecnologia na categoria da arte urbana, com moralismo e com projeção mapeada, que são paredes externas. “Minha abordagem hoje é mostrar como fomentar isso para trazer para a biblioteca, é uma linguagem majestosa, atrai, conversa mais com o público novo. Para inserir isso na escola, é necessário saber tratar essa linguagem com os jovens”.

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Segundo a professora da Escola Municipal Maria Lúcia Passareli, Josiane Lima, os encontros proporcionados pela Semed são uma maneira de trocar experiências e sempre ter outra ótica do nosso trabalho. “A palestra sobre tipos de linguagem nos enriquece e nos proporciona auxiliar outros colegas a trabalhar com os alunos”.

Elaine Barbosa de Alencar é professora de Língua Portuguesa na Escola Municipal Coronel Sebastião Lima, e diz que a Semana da Biblioteca é um evento que fomenta o bibliotecário a pesquisar mais. “A palestra nos ajuda a conhecer de forma dinâmica e explicativa como a gente pode trabalhar isso com os alunos na biblioteca. Nos foi apresentado uma linguagem diferente e para os alunos isso é importante de forma que eles saibam diferenciar os temas”.

 

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