Após a paralisação de atividades nesta segunda-feira (20) em Campo Grande, o Consórcio Guaicurus decidiu acionar o Ministério Público do Trabalho, por meio de representação, cobrando a tomada de providências diante do caso.
No documento, a Setur ressaltou que as atividades são essenciais e que os requisitos do setor precisam ser atendidos com devida urgência. ” O transporte coletivo urbano é atividade essencial, motivo pelo qual o exercício do direito de greve dos trabalhadores que exercem tal atividade tem limitações e requisitos a serem atendidos, de modo que o descumprimento de tais requisitos ou a transgressão de tais limites, importa na ilicitude do movimento paredista” afirmou em nota.
A manifestação aconteceu em razão às ilegalidade do movimento, e ainda por conta dos transtornos causados às empresas do setor, população em geral e em específico aos trabalhadores no sistema da Saúde Pública, principalmente em face do momento bastante crítico decorrente da pandemia do novo coronavírus.
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(Texto: Karine Alencar com a Assessoria)