No Museu Dom Bosco, demora por teste de COVID passa das 3 horas na Capital

Foto: Itamar Buzatta/ O Estado Online
Foto: Itamar Buzatta/ O Estado Online

A SES (Secretaria de Saúde de Mato Grosso do Sul) fez um alerta na manhã desta terça-feira (4), informando que já foram identificados seis casos da “flurona”, que é quando a pessoa está infectada com COVID-19 e gripe. A procura é tão grande no centro de testes localizado no Museu Dom Bosco, região central, que a reportagem ouviu relato de pessoas que estão esperando pelo teste desde das 9h. 

Pessoas que estão apresentando sintomas de COVID-19 estão sendo orientadas a irem até o local, que faz o teste swab, aquele conhecido por ser feito com o cotonete.  O Estado Online, conversou com uma mulher, que preferiu não se identificar que estava em busca do teste. 

Ela disse que estava com alguns sintomas do COVID-19 e decidiu ir até uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) para fazer o exame de detecção. Na unidade, ela foi orientada a ir até o Museu para fazer o teste do antígeno (cotonete), ela estava aguardando no centro de testagem desde das 8h59. Ela recebeu a senha e só conseguiu fazer o teste e ser liberada de tarde, por volta das 13h45. Ela disse que tem muitas pessoas passando mal e que é uma mistura de pessoas com sintomas de gripais no local. 

Segundo a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), sobre a demora, o atendimento é feito por ordem de chegada e o tempo de espera depende da demanda no local.

“Flurona” é o nome dado quando há dupla infecção do vírus da gripe H3N2 com a COVID-19. Dos seis casos de “flurona”, quatro pessoas são de Corumbá, uma é de Campo Grande a outra de Dourados.

Mais informações você confere na live no Facebook do O Estado. 

(Com informações de Itamar Buzatta)

(Matéria atualizada às 17h01 para acréscimo de informações)

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