Nova série da Netflix tem freiras lutando contra demônios

No dia 2 de julho estreou a produção original da Netflix “Warrior Nun”, em bom português “Freira Guerreira”. Sim, é isso mesmo! A série, que tem agradado a muita gente, tem no enredo freiras boas de porrada que lutam contra demônios. Em um primeiro momento pode-se imaginar que é uma série com cara de filme B, ou até mesmo trash, como foi a divertida “Ash vs Evil Dead” lançada em 2015 e que foi encerrada em 2018.

A verdade é que esta produção americana, gravada na Espanha e com um elenco de jovens talentosas, é uma grata surpresa. “Warrior Nun” estava em terceiro lugar no Top 10 Brasil da Netffix até a conclusão deste texto. Surpreendente, a série tem muitas reviravoltas é ambientada na Europa e rica em belas paisagens.

As cenas de luta são muito bem coreografadas, o que fez com que alguns críticos comparassem a série com a franquia “John Wick”. Para os fãs de ação e aventura a série é um prato cheio e deve agradar bastante ao público jovem. Em “Warrior Nun”, a jovem Ava (Alba Baptista) acorda em um necrotério.

Durante uma luta até a morte entre as forças das trevas e um grupo de freiras pertencentes à Ordem da Espada Cruciforme, uma auréola de metal brilhante é removida do corpo de uma freira agonizante e incorporada nas costas de Ava por segurança. Mas antes que eles possam recuperar, essa auréola traz Ava de volta à vida.

Ela logo se dá conta de que não é a única pessoa com essa marca: existe um grupo de freiras e padres responsáveis por combater os demônios que assolam a Terra. Ava se torna parte da ordem e, ao lado de suas poderosas companheiras, precisa deter uma mulher que criou um portal que dá a entender que pode levar ao Paraíso, ou trazer forças infernais para a Terra. “Warrior Nun” é baseada na personagem de quadrinhos “Warrior Nun Areala”, que foi criada por Ben Dunn em 1994.

Nas HQs, Areala era uma Valquíria que renunciou a suas crenças pagãs em 1066 e se voltou para Jesus Cristo por salvação, e desde então voltou a todas as gerações de guerreiros, escolhendo um avatar mortal para sustentar sua alma.

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(Texto: Marcelo Rezende/ publicado no site por Karine Alencar)

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