Nossa literatura de suspense

Aqueles que têm acompanhado meus proseios semanais sobre Literatura já devem ter percebido, claro, que tenho procurado escrever sobre as obras dos autores e poetas que nasceram ou que escolheram nosso belo Mato Grosso do Sul para viver São muitos. São tantos. São vários e, mesmo assim, ainda permanecem pouco conhecidos. Não deveriam. Quantos já tiveram acesso à produção das chamadas narrativas policial e/ou narrativa de suspense, tão bem desenvolvidas pelos nossos escritores?

Pois, é… Também as temos… São gêneros literários muito interessantes, sem dúvida, e que provocam inquietações, curiosidades, ansiedades e incertezas diante de possíveis desfechos de uma história de ficção criada pelo narrador, cujo enredo, dinâmico e imbricado, é acompanhado de ardilosos requintes, fazendo com que o leitor acabe por aflorar uma especial perspicácia diante dos enigmas propostos pelo autor. Pela Life Editora (CG-MS), já foram publicados: “O Movimento” e “Vila Madalena”, de Joaquim Terra; “Agente Federal – A saga de uma vida policial”, de André Salineiro e Mário Robson Felice Ribas; “Cinevil – O Terror está em cartaz”, de Alex Mendes; Bruxas de Campo Grande”, de Jair Buchara; “A Bruxa da Sapolândia”, de André Alvez.

Recentemente, antes do lançamento simultâneo e universal da obra mais aterrorizadora dos últimos tempos, de enredo impensável e autor (des) conhecido, –“Covid-19”,época em que ainda éramos livres para sair e encontrar amigos, fui ao lançamento dolivro: “Sherlock Holmes em: A Maldição do Rochedo”, (Chiado Editora, SP), a segunda obra do escritor Ewerton Carvalho,que também é médico cardiologista e sommelier.

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(Confira mais na página C3 da versão digital do jornal O Estado)

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