Luan Santana chama a atenção para o Pantanal, com novo clipe

Na última quinta-feira, em celebração ao “Dia do Pantanal”, Luan Santana lançou o clipe “Um Grito entre as Cinzas”, de sua autoria, em parceria com Matheus Marcolino. A música foi composta especialmente para ser tema do movimento “O Pantanal Chama”, idealizado por Luan, com a realização da LS MUSIC, Ideas Produções Artísticas e SOS Pantanal. O audiovisual tem assinatura de Bruno Fioravanti e traz produção de Gabriel Lolli. A estreia aconteceu com exclusividade no canal National Geographic, e em seguida no YouTube do cantor. O lançamento já está disponível também em todas as plataformas de música.

Em paralelo, o site da NatGeo conta com uma página dedicada ao tema, na qual o público poderá acessar informações sobre o Pantanal e saber de que forma pode ajudar. Vale ressaltar que o clipe terá toda a sua renda destinada ao projeto “O Pantanal Chama” e ao instituto SOS Pantanal, que atua na conservação e defesa do bioma e tem agido de forma efetiva na recuperação dos estragos causados pelas queimadas dos últimos meses.

Visita ao Pantanal

Na última quarta-feira (11), Luan Santana viajou até Corumbá, para acompanhar de perto os estragos causados pelas queimadas no Pantanal. Na visita, sob as lentes do cineasta Gui Dalzotto, ele escolheu o local onde acontecerá a sua live, dia 22 de novembro, domingo, das 17h às 21h. “Quis ver com os meus próprios olhos como está a situação. Fiquei tão impactado em me deparar com aquele paraíso assim, todo cinza, como uma cena de filme de guerra.

Eu até entendo que a gente mora longe e se sinta pouco afetado por tudo isso que está acontecendo. Sabemos que bichos morreram, que área gigantesca foi devastada, mas, às vezes, a gente não entende como isso pode afetar a vida da gente. A minha visita hoje é para descobrir essas respostas. E lutar para que muitos possam me ajudar”, afirma

Após a visita, ficou determinado que a estrutura para a live contará com um palco projetado em cima de uma piscina e deverá exibir uma tecnologia de ponta. “Vamos andar 12 horas rio ‘acima’ até o local.

(Texto: Marcelo Rezende)

 

 

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