O relato de uma suposta colega de classe está circulando nas redes sociais e tem dividido opiniões entre os internautas. Após o lançamento do filme contando sobre sua vida, muitos “fãs” estão mandando presentes e fazendo tumulto em frente ao presídio.
Suzane Von Richthofen, que pegou pena de 39 anos por matar os próprios pais, ganhou direito de fazer faculdade. Ela sai durante a noite para estudar e depois volta ao cárcere na penitenciária de Tremembé, em São Paulo.
O assunto tem dividido opiniões, principalmente pela crueldade do crime em que a moça foi envolvida.
Mas, ainda assim, ela já tem frequentado a Universidade Anhanguera de Taubaté, onde está fazendo curso de Biomedicina.
Nas redes sociais, uma suposta colega de classe expôs como foi o primeiro dia de aula de Suzane. Segundo a própria, ela teria sido apresentada pelos professores como uma verdadeira celebridade: “Olha só quem está aqui!”.
“Ela chegou falando com todo mundo, toda cínica, muito simpática.
E o pessoal babando o ovo dela, pedindo autógrafo no caderno como se fosse uma celebridade”, expôs a anônima.
“Ela pediu até [um lanche] do McDonald’s e ele chegou rapidinho. A menina está presa e tem um iPhone 11, melhor que nós”, acrescentou a internauta, em claro tom de crítica.
Com a repercussão dos fatos a instituição de ensino se posicionou sobre o fato. Confira na integra.
“A Faculdade Anhanguera informa que não procedem as informações que têm sido divulgadas em redes sociais e na imprensa a respeito da rotina da unidade de Taubaté. No período de avaliação, na semana passada, as provas foram aplicadas remotamente, conforme autorizado pelas portarias 343 e 395 de 2020 do Ministério da Educação/MEC. Nesta semana, não houve aulas em razão de um ciclo de palestras, também todas realizadas de forma online. A Faculdade Anhanguera ressalta que todos os alunos são tratados de forma igual e que as atividades desenvolvidas em classe são estritamente acadêmicas.”
(matéria alterada para acréscimo de informações).