As lições que aprendemos com a pandemia

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Cada um de nós tira lições importantes em meio a tudo isso 

É momento de refletirmos tudo que vivemos e ainda vamos viver. Qual será nosso verdadeiro valor? De alguma forma, tudo isso que enfrentamos será um grande aprendizado. Quando o mundo voltar à normalidade, veremos se realmente aprendemos a lição

O Viver Bem ouviu relatos de pessoas que, durante a pandemia, aprenderam a amar quem está perto, ser generosos, solidários e humildes. E mais: aprenderam muito sobre coragem.

MALÚ PESSOTA, 28 anos, publicitária e fotógrafa

No começo aprendi a ter esperança, as pessoas se ajudando, o mundo em união. Mas as pessoas deixaram de ter empatia e começaram a pensar apenas nelas mesmas. Não tem um lado positivo o momento em que vivemos. Pessoas estão morrendo, passando fome. O que podemos levar de tudo isso é dar o valor aos nossos amigos e familiares, pois amanhã eles já podem não estar aqui. E entender o quão necessário é a ciência, a pesquisa, os profissionais da saúde. Só com a vacina poderemos vencer a pandemia.”

DIANA BARGAS, 27 anos, médica

Como médica tive de aprender muito e me adaptar tanto no trabalho quanto no âmbito pessoal. Em meio ao caos pude ter várias lições, descobri que acima de tudo temos dentro de nós potenciais e fortalezas como coragem, descontração, solidariedade e capacidade de ouvir e de amar, que nos ajudam de forma efetiva a superar toda adversidade. Se decidimos nos apegar ao que sabemos, ao que podemos fazer e aprender para ajudar é nisso que devemos voltar nossas energias.”

KARLA GAMARRA, 24 anos, analista fiscal

Eu aprendi a me cuidar e a viver cada momento intensamente, até porque, como as coisas estão acontecendo tão rapidamente, agora, mais do que nunca, a gente não sabe o que esperar dos dias seguintes. Então eu aprendi a me priorizar, e priorizar minha família e cada momento com ela, desde um simples café onde eu posso desfrutar de toda a atenção deles, até um passeio no parque. Tudo virou de extrema importância para mim, porque cada movimento é preocupante.”

(Bruna Marques)

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