Adubo e irrigação: dicas para que as plantas permaneçam vivas durante a viagem

Vasos autoirrigáveis e suplementação antes são algumas opções para que elas sobrevivam

Durante as festas de fim de ano, mesmo que não seja o indicado durante a pandemia, muitas pessoas têm o costume de viajar para comemorar em outras cidades. Mas e quem tem plantas em casa? O que fazer para curtir a folga sem que elas morram? Atualmente, existem vasos que mantêm a planta irrigada de forma automática, mas também existem outras dicas que podem ser utilizadas na jardinagem. 

De acordo com o agrônomo e professor da UCDB (Universidade Católica Dom Bosco) Denilson Guilherme, os preparos precisam ter início com antecedência. Neste período de preparação, a planta deve receber uma suplementação, que é feita por meio da adubação correta e da irrigação constante. 

“É preciso ter cuidado com as plantas, pois nós saímos de um período de inverno, no qual elas sofrem um estresse, pela baixa umidade típica da região. No período de primavera, ela começam a querer se recuperar. Logo em seguida, vem o período das viagens e para manter a planta saudável são necessários dois cuidados: a irrigação e a adubação”, explicou. 

Para que esse preparo antes da Fotos: Valentin Manieri Fotos: Rede Globo/Divulgação Telinha Vasos autoirrigáveis e suplementação antes são algumas opções para que elas sobrevivam dicas para que as plantas permaneçam vivas durante a viagem Casa Novelas Adubo e irrigação: viagem seja efetivo, é preciso que se inicie com a adubação ao menos um mês antes. Para que a planta, quando passar por esse período de estresse, já esteja recuperada e bem nutrida. Dependendo da espécie, é preciso buscar um profissional para que indique o composto correto. 

“Aquele que procura fazer o processo em casa, pode realizar a adubação com esterco. Pode ser o curtido com estrume de gado ou aqueles que são vendidos com farelo de mamona e farinha de osso. Esses adubos mais orgânicos são mais fáceis de ministrar e podem ser utilizados no dia a dia também, o que também recomendo que seja 30 dias antes”, ressaltou o agrônomo

(Confira mais na página B2 da versão digital do jornal O Estado)

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