Paracetamol pode deixá-lo mais disposto a correr riscos, diz estudo

Foto: Pixabay (banco de imagens)
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O paracetamol, um dos medicamentos mais comuns do mundo, pode deixá-lo mais disposto a correr riscos, aponta um novo estudo.

De acordo com o Social Cognitive and Affective Neuroscience da Oxford Academic, pesquisas recentes sugeriram que os efeitos do paracetamol se estendem ao enfraquecimento do afeto negativo e positivo. O medicamento reduz emoções, incluindo sentimentos como a mágoa, angústia e a sua própria alegria.

No estudo, mais de 180 estudantes universitários tomaram 1.000 mg do remédio, após esperarem o medicamento fazer efeito, os participantes classificaram o quão arriscadas achavam que várias atividades seriam.

Os resultados mostraram que aqueles sob a influência de paracetamol classificaram atividades como bungee jumping, caminhar sozinho para casa à noite em uma área perigosa da cidade, começar uma nova carreira na faixa dos 30 anos e fazer aulas de paraquedismo, como menos arriscadas.

SUS terá medicamento para tratamento de Parkinson e demência

O Ministério da Saúde publicou a portaria de incorporação da rivastigmina no Sistema Único de Saúde (SUS). O remédio é o único com registro em bula no país para tratamento de pacientes com doença de Parkinson e demência.

Com recomendação favorável da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), o tratamento tem se mostrado eficaz para o controle dos sintomas cognitivos da doença. Cerca de 30% das pessoas que vivem com Parkinson desenvolvem demência por associação e, nesse caso, não havia até o momento tratamento medicamentoso disponível no SUS.

A demência causa lentidão cognitiva, déficits de atenção e memória, bem como alucinações, delírios e apatia.

 

Com informações da Agência Brasil e SCC10.

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