Caixa Econômica inicia assinatura de contratos do Condomínio Belas Artes

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Os inscritos no programa Minha Casa Minha Vida, que tiveram o financiamento aprovado pela Caixa Econômica Federal, para a aquisição de apartamento no Condomínio Belas Artes, situado no bairro Cabreúva, já começaram a assinar o contrato junto à Caixa Econômica Federal, na última quarta-feira (16). Eles fazem parte do módulo 1 que contempla 256 unidades de 52 e 53 m².

Quem não perdeu a oportunidade foi o casal Igor Leone (28) e Pâmela Claro (26), que foi um dos primeiros a assinar o contrato. Eles foram um dos sorteados da Emha (Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários) e aguardavam com ansiedade a assinatura, há quase dois anos.

A arquiteta Isabella de Almeida Mota (28) comprou o apartamento há três meses e graças ao “Bônus Moradia” do Governo do Estado, que beneficia pessoas com renda familiar entre R$ 1,5 mil e R$ 6,5 mil, conseguiu concretizar o negócio. “Se não tivesse o bônus as parcelas ficariam muito caras”, explica. Ela aproveitou a oportunidade para adquirir seu primeiro apartamento. 

Segundo Sinomar Pereira, diretor de planejamento da Cesari Engenharia, empresa responsável pela construção dos 792 apartamentos do empreendimento, 498 fazem parte do programa Minha Casa Minha Vida. Desse total, neste módulo, serão construídas as primeiras 256 unidades, com previsão de término de 36 meses. 

O diretor de vendas, Denis Andreoli, explica que das 13 torres, cinco já tiveram todos os apartamentos vendidos e que as 42 lojas do condomínio já foram comercializadas. “Isso corresponde a 50% de vendas do empreendimento”.

Franciele Souza, correspondente da Caixa, explica que, nesta etapa, 72 contratos serão assinados e que o banco tem sido muito criterioso na análise de créditos. “Muita gente estava com o nome restrito e não alcançou a demanda”

Dos 792 apartamentos, 80 serão entregues à Emha, em contrapartida pelo terreno de 5 hectares cedido pela prefeitura.

As obras estão na fase de instalação dos canteiros e aguardam a empresa de terraplanagem dar início aos trabalhos. “Já tivemos uma valorização de 10,5% nos imóveis, que passaram de R$ 198 mil para R$ 208 mil, afirma Pereira.

 

Por Michelly Perez – Jornal O Estado de Mato Grosso do Sul.

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