Suspeito de estupro de vulnerável é denunciado pela esposa

Foto: reprodução/Ilustrativa
Foto: reprodução/Ilustrativa

Um homem de 31 anos, suspeito por estupro de vulnerável foi preso em Campo Grande-MS.

A Polícia Civil, por intermédio da DEPAC CEPOL (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada) e GOI (Grupo de Operações e Investigações), prendeu em flagrante.

Segundo apurado, o indivíduo teria praticado atos libidinosos com a vizinha, de apenas 11 anos, por duas vezes, uma delas na noite do último domingo (30), e foi denunciado pela própria esposa. A mulher compareceu na delegacia e comunicou o crime.

Ela disse que a vítima é amiga de sua neta e que o fato teria ocorrido em sua casa. A vítima iria passar a noite na residência e em determinado momento contou, chorosa, que o suspeito a havia abusado, passando a mão em suas partes íntimas.

Imediatamente, a equipe plantonista da DEPAC CEPOL acionou o GOI (Grupo de Operações e Investigações da Polícia Civil) solicitando apoio na localização do suspeito. Poucos minutos após, os investigadores o localizaram escondido em um supermercado. Quando de sua condução, o suspeito confirmou ter praticado o fato; em sua oitiva formal, entretanto, mudou a versão, alegando ter sido um acidente.

A vítima foi ouvida por meio de escuta especializada, tendo fornecido um relato extremamente detalhado das ações do criminoso. Inicialmente, o suspeito tinha começado a espiar a vítima pela janela de casa, tendo lhe oferecido R$ 2,00 certo dia. Em outra data, lhe ofereceu bebida alcoólica, solicitando que não contasse para seus pais.

Finalmente, praticou o primeiro ato libidinoso com a vítima, em uma das oportunidades que esta visitava a amiga. Ontem, quando da prática do segundo abuso, a vítima resolveu contar o ocorrido para a esposa do suspeito, que trouxe a situação ao conhecimento da Polícia.

O homem foi preso em flagrante pelo crime de estupro de vulnerável, sendo requerida pela autoridade policial também a conversão de sua prisão em preventiva, ficando a cargo do Ministério Público e Judiciário decidir sobre sua liberdade.

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