MS deve receber 54 profissionais pelo programa Mais Médicos

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Foto: Divulgação

Do total das 57 vagas disponibilizadas para Mato Grosso do Sul, pelo programa “Mais Médicos”, 54 delas foram garantidas por municípios do Estado. Conforme edital publicado pelo Ministério da Saúde, nesta primeira fase, foi aberto o prazo para as cidades aderirem às vagas disponibilizadas.

Atualmente, MS ocupa a 5ª posição do menor número de médicos que integram o programa. Os Estados com menor adesão são Sergipe (30), Alagoas (39), Tocantins (46), Distrito Federal (52) e Mato Grosso do Sul (54).

No Estado, as vagas foram distribuídas da seguinte forma: Alcinópolis (1), Angélica (1), Antônio João (1), Aquidauana (1), Bela Vista (1), Bonito (2), Brasilândia (1), Caarapó (1), Campo Grande (9), Cassilândia (1), Coronel Sapucaia (1), Corumbá (1), Costa Rica (1), Coxim (1), Dois Irmãos do Buriti (2), Dourados (2), Figueirão (1), Itaporã (1), Itaquiraí (1), Jardim (1), Ladário (1), Miranda (1), Mundo Novo (2), Nioaque (3), Nova Andradina (4), Paranhos (1), Pedro Gomes (1), Ponta Porã (5), Porto Murtinho (1), Rio Verde (2) e Sete Quedas (2).

De acordo com o documento, o município de Ponta Porã, que tinha oito vagas previstas, optou pelo quantitativo parcial, aderindo a cinco vagas. O município foi o único a renunciar às demais vagas, que permaneceram sem preenchimento. Os demais 30 municípios de MS, contemplados em edital, confirmaram a participação, conforme as vagas indicadas.

Ainda segundo a pasta, após a avaliação dos termos enviados pelos gestores locais, as vagas remanescentes serão destinadas a novas regiões. Já na próxima fase, será a vez dos médicos se inscreverem para a seleção, com prioridade aos profissionais formados no Brasil.

Ao jornal O Estado, o Ministério da Saúde ressaltou que os médicos atuarão na atenção primária à saúde, a porta de entrada dos pacientes ao SUS (Sistema Único de Saúde).

“A distribuição das vagas do edital do programa ‘Mais Médicos’ foi realizada com base em critérios de vulnerabilidade social, como municípios de extrema pobreza, locais de difícil provimento de vagas e regiões com alto quantitativo de moradores, que dependem dos serviços do SUS para ter acesso à saúde. Ao todo, pelo menos 47% das vagas foram destinadas às regiões que enfrentam tais desafios”, informou, em nota.

No ponto de vista do secretário municipal de Saúde de Campo Grande, Dr. Sandro Benites, o programa será bem recebido na Capital. “Ao todo, serão nove novos médicos, que atuarão em bairros de maior vulnerabilidade social e econômica, em Campo Grande.”

Por Brenda Leitte – Jornal O Estado de Mato Grosso do Sul.

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