O Estado comemora o primeiro bimestre do ano com superávit de US$ 476,05 milhões no ano, resultado de US$ 1,015 bilhão de exportações e US$ 539,1 milhões de importações de milho e celulose.
Com relação aos principais produtos exportados, ‘Milho não moído, exceto milho doce’ apareceu como o primeiro produto na pauta de exportações, com 26,47% do total exportado em termos de valor, totalizando US$ 268,7 milhões, e com crescimento de 380,93% em relação ao mesmo período do ano passado. Em termos de volume houve crescimento de 273,62% com 922.699 toneladas. O segundo produto da pauta foi ‘Celulose’, com 23,52% de participação, com aumento em termos de valor de 13,93% em relação a jan-fev/2022. Em termos de volume houve aumento de 0,60%.
Os dados foram divulgados na última terça-feira (6), através da Carta de Conjuntura do Setor Externo elaborada pela Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).
Já nas importações o ‘Gás natural, liquefeito ou não’ se destaca como o principal produto importado, representando 49,08% da pauta de importações em janeiro e fevereiro 2023, acima dos valores verificados no mesmo período de 2022 em 18,88%.
O secretário Jaime Verruck observou pontos como arrecadação do ICMS que favorecem tal crescimento. “Os dados de fevereiro mostram as exportações se mantiveram praticamente estáveis em relação ao ano passado, acima de um bilhão de dólares neste ano, o que é positivo para Mato Grosso do Sul. Já nas importações observamos o crescimento de compra sobretudo de Gás Natural o que também é favorável. O maior volume do produto da Bolívia indica uma tendência que vem sendo observada na demanda pelo gás de forma geral, o que, do ponto de vista da arrecadação de ICMS é benéfica para o Estado. Isso também é um indicativo de maior ocupação por parte dos setores econômicos que o utilizam”, explicou.
Acesse as redes sociais do O Estado Online no Facebook e Instagram.
Plaenge lança Aztris, empreendimento que une arquitetura, natureza e bem-estar