Poucos nomes novos aparecem na corrida eleitoral com possibilidade de eleição dentre os candidatos a deputados federais que serão eleitos no próximo domingo (2), mas o PP aparece com o nome da candidata Luciana Azambuja.
Ela faz parte de um número minúsculo de novos candidatos, já que 80% serão reeleitos conforme um levantamento da Queiroz Assessoria em Relações Institucionais e Governamentais .
O PP (partido progressista), traz a reeleição do deputado Luiz Ovando e Luciana que foi ex-secretária de políticas públicas e aparece como segunda colocada com reais chances de eleição.
Azambuja entrou ao partido a convite da ex-ministra Thereza Cristina e declarou ter sido pega de surpresa. “Com muita alegria e satisfação recebi a notícia de que o site Congresso em Foco (UOL) colocou meu nome como uma das candidaturas mais competitivas para a disputa à Câmara Federal. Essa é minha primeira candidatura e até o mês de março a ideia nem me passava pela cabeça. O convite da ex-ministra Tereza Cristina foi uma surpresa e após aceitar o desafio iniciamos a caminhada – que tem se mostrado acertada pelas valorosas adesões recebidas e, também, como agora se vê, pelo reconhecimento em nível nacional.”, explicou Luciana.
Ela afirmou ao Portal que hoje o Sentimento de gratidão e de missão sendo cumprida tem servido como uma injeção de ânimo nessa reta final de campanha.
Sobre a importância do papel da mulher na sociedade e na proteção e políticas públicas efetivas, ela entende bem do assunto e foi um dos motivos que a levou a ingressar nesta nova jornada política. “Precisamos mostrar a força da mulher na política, mas também valorizar a participação da mulher no desenvolvimento econômico e social do estado e do país. Somos mais da metade da população e do eleitorado, podemos fazer as mudanças que tanto queremos ver acontecer. Nosso mandato será pautado na defesa, garantia e ampliação de políticas públicas para saúde, segurança, educação, habitação, trabalho, para o fortalecimento da agricultura familiar.”, detalhou seu projeto.
Questionada sobre o que pode ser feito na área da Saúde, Luciana detalhou sobre as especialidades possíveis: ” E olhar também para as especificidades: MS tem a segunda maior população indígena do Brasil e o sistema de saúde que atende as aldeias é precário, apesar de possuir dotação orçamentária. A população negra precisa de atendimento para diagnóstico precoce da anemia falciforme e outras doenças que acometem com mais frequência a raça, mas não existe uma política nacional, assim como também não saíram do papel os Centros de Atendimento às pessoas com doenças raras e neuromusculares. Eu quero ser a voz dessas pessoas no Congresso Nacional. “, concluiu.
No tema educação e juventude também irá desenvolver um trabalho com os ribeirinhos. “Vamos criar oportunidades de qualificação profissional para jovens, população ribeirinha, comunidades rurais, indígenas e quilombolas, que tem maiores dificuldades de acesso às políticas públicas existentes, melhorando a renda familiar, erradicando a fome/pobreza e dando dignidade para as famílias.”, detalhou.
Nesta reta final Luciana tem visitado os municípios do interior onde já tem uma grande abertura de quando foi secretária de políticas públicas para as mulheres do Estado e já pôde desenvolver importantes projetos como o Agosto Lilás dentre outros na luta do empoderamento das mulheres e afirmou estar feliz com a receptividade que vem tendo.
Ela sendo eleita ela assume o compromisso em dar assistência médica digna e resolutiva para as pessoas que sofrem de doenças neuromusculares e raras e terminou a entrevista ” Esta sou eu, Lu Azambuja 1145, candidata a deputada federal por Mato Grosso do Sul (PP)”, finalizou Luciana.
Acesse as redes sociais do O Estado Online no Facebook e Instagram.
LEIA MAIS: