Antes do show gratuito no Parque das Nações Indígenas, o artista considerado um dos maiores violeiros do Brasil Almir Sater teve uma conversa simpática com O Estado na tarde desta sexta-feira (26), onde compartilhou lembranças na época que era criança na Capital. Ele recebeu também o Prêmio cidadão Nota 10, que é uma homenagem do jornal para nomes que marcaram história de Mato Grosso do Sul.
De forma descontraída, Sater prestigiou o aniversário de 123 anos de Campo Grande e disse que considera uma cidade jovem. “Vivi em Campo Grande quando era novinho e me lembro de muitas coisas boas. Como quando tomava banho no córrego, no Corguinho que passava antigamente na Joaquin Mortinho.”
Inspiração
“Também me lembro andando com o rebanho e que o asfalto chegava somente na Calógeras, na Rui Barbosa e na 14 de julho. A lembrança mais antiga que eu tenho de Campo Grande, é de quando teve uma festa onde eu morava, na casa do meu tio, na rua Padre João Crippa”, lembra o cantor e compositor.
“Lembro quando teve um apagão e todas as estrelas do céu se acendiam, eu tinha 5 ou 6 anos, mas lembro até hoje das estrelas se acendendo no céu, o que me serviu de inspiração depois de algum tempo. Essa é a lembrança mais antiga que eu tenho daqui.”
Serviço:
O show de Almir Sater em celebração aos 123 anos de Campo Grande será realizado a partir das 19h no Parque das Nações Indígenas.
Con informações do repórter João Gabriel Vilalba
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