Nesta segunda-feira (25), a vacinação contra a Covid-19 continua em Campo Grande, com mais de 40 locais disponíveis durante todo o dia e aplicação da 1ª a 4ª dose. Crianças de três a quatro anos de idade podem se vacinar após a liberação do uso do imunizante Coronavac pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
De acordo com a Sesau (Secretária Municipal de Saúde) os pais ou responsáveis devem fazer o cadastro da criança por meio do site vacina.campogrande.ms.gov.br para evitar filas e agilizar o processo de vacinação.
É necessário inserir informações da criança e anexar dados e documentos do responsável por ela. Caso este não puder acompanhá-la até o local de vacinação, a autorização para aplicação sob a supervisão de outra pessoa deve conter no cadastro.
Para quem concluiu o esquema vacinal primário há pelo menos quatro meses e possui 12 anos ou mais pode para receber o primeiro reforço do imunizante, com exceção de pessoas que tenha imunocomprometimento grave, onde o intervalo é de 28 dias.
Já o segundo reforço pode ser aplicado em toda a população que tomou a terceira dose há pelo menos quatro meses e faça parte de um dos seguintes públicos: pessoas com alto grau de imunocomprometimento com 18 anos ou mais, trabalhadores da saúde, pessoas com 40 anos ou mais.
As doses estão disponíveis nas unidades de saúde referenciadas, entre 7h30 e 11h, e das 13h às 16h45. Há unidades que possuem horário estendido, e a sala de vacinação funciona normalmente neste período.
As unidades básicas de saúde e da família realizam o teste para a detecção da Covid-19, de acordo com horário de funcionamento especifico de cada local.
Vacina contra Gripe
A vacina contra Influenza, que protege contra os vírus H1N1, H2N3 e Influenza B, sendo todos eles as cepas que estão circulando no momento, devido a chegado do inverno e das baixas temperaturas. O imunizante está disponível para toda a população a partir dos seis meses de idade.
Somente neste ano, Campo Grande registrou 37 óbitos por Influenza durante um surto atípico da doença que aconteceu em janeiro e a preocupação é que, com a tendência de queda nas temperaturas, uma nova onda da doença se inicie.