“O alerta quanto a isso é máximo e vem num crescendo”, relatou e deu o exemplo da Rússia, país que leva a procedência desses riscos virtuais. “A guerra contra a segurança no ciberespaço da Justiça Eleitoral foi declarada faz algum tempo. Violar a estrutura de segurança do TSE abre uma porta para a ruína da democracia. Aqueles que patrocinam esse caos sabem o que estão fazendo para solapar o Estado de Direito”, acrescentou o ministro.
As declarações do ministro foram feitas durante reunião de transição com o atual presidente do TSE, Luís Roberto Barroso. Em pronunciamento, Fachin apresentou sua equipe de trabalho e objetivos de sua gestão. Também participou do evento o ministro Alexandre de Moraes, que assumirá a vice-presidência do tribunal.
Segundo o presidente do TSE, será levado adiante um programa de gestão da reputação institucional do Tribunal, cuja execução ficará a cargo do professor Fernando Franco Alvim, assessor especial de enfrentamento à desinformação.
(Fonte: Agência Brasil)