Prejuízo para os criminosos passa de R$ 11 milhões
A Polícia Civil por meio do DRACCO (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado) estourou na tarde desta terça-feira (31) um bunker com quase meia tonelada de cocaína no bairro Montevidéu, em Campo Grande.
Conforme o registro policial, o local que estava sendo utilizado para o armazenamento da droga já estava sendo monitorado e, nesta data, os vigilantes entraram em contradição quando questionados pelos investigadores sobre a guarda do imóvel.
Ainda segundo a polícia, no endereço foi localizado um bunker no qual era armazenado tabletes de de cocaína, fracionadas em 353 peças com peso total de 407 kg.
Em razão das contradições, os investigadores deslocaram até o domicílio de um dos suspeitos e, com a autorização da convivente, fizeram busca domiciliar encontrando outras 47 peças de cocaína, com peso total de 54 kg.
Os dois vigilantes suspeitos de serem os responsáveis pelo bunker receberam voz de prisão em flagrante por tráfico de drogas e foram conduzidos às dependências do DRACCO para adoção das providências previstas em lei.
Além das 400 peças de cocaína, foi apreendida uma motocicleta Honda Titan 160 e um veículo Chevrolet. O valor total de prejuízo ao crime chega a R$ 11.555.000. (Com Itamar Buzzatta)
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A Polícia Civil através do Setor de Investigações Gerais – SIG, do 1º DP de Ponta Porã, em investigação e trabalho de inteligência policial, apreendeu nesta quarta-feira (25), um carregamento de 139,7 quilos de cocaína aparentemente pura. A droga estava em veículos em uma residência no bairro Copafronteira.
Conforme o site Ponta Porã News, a investigação levou os policiais até a casa onde inicialmente localizaram duas caminhonetes Amarok. Os veículos aparentavam integrar a frota da concessionária Energisa. Através de checagem, foi constatado que não eram da empresa, mas sim clonados para utilização em crime.
Com a constatação o local foi “estourado” e a carga de cocaína possivelmente pronta para deixar a fronteira, encontrada em uma das caminhonetes. A delegada encarregada da operação determinou perícia nos dois veículos para definir desde quando traficantes se valiam da armação. (leia a matéria completa aqui)