Obra foi iniciada em 2011 e, até conclusão, deve ficar, pelo menos, R$ 16 milhões mais caras, segundo Sisep
O anel viário de Campo Grande deve ser concluído em 2021, exatamente uma década depois da obra ter começado. A conclusão da obra depende apenas da construção de uma rotatória na BR-163, na saída para Cuiabá.
A rotatória deve ligar a principal rodovia do Estado ao trecho do anel viário que leva até a MS-010 (saída para Rochedinho). O Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) será o responsável pela construção da rotatória. Em nota, o órgão informou que a previsão é executar a obra até outubro de 2021.
A previsão da prefeitura era que a obra, já atrasada há anos, fosse entregue no primeiro semestre de 2019. Sem conseguir concluir, o prazo foi ampliado para o aniversário de Campo Grande, em agosto deste ano. Mais uma vez, não houve a entrega do anel viário. De acordo com o secretário municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos, Rudi Fiorese, a demora foi por conta de impasses. Primeiro, a desapropriação da área que garantiria o acesso até a BR-163.
Depois, sobre quem seria o responsável pela construção da rotatória: a CCR MSVia, que detém a concessão da 163 no Estado, ou o Dnit. “O impasse está nessa rotatória da BR-163, porque não podemos fazer e também não tínhamos um posicionamento do Dnit ”, explicou Fiorese.
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