Luminol confirma presença de sangue na casa de massagista

Testes com luminol realizados na casa da massagista Clarisse Silvestre, de 44 anos, suspeita de assassinar o chargista Marco Antônio Rosa Borges, de 54 anos, revelaram várias manchas de sangue pelo local. A Polícia Civil esteve na residência dela, no bairro Monte Castelo, em Campo Grande, na noite dessa quinta-feira (26).

Conforme apurado pelo O Estado Online, havia manchas de sangue na sala e cozinha. O luminol é uma substância que identifica se há a presença de sangue mesmo que o local tenha sido limpo.

Além da casa da suspeita, o carro da motorista, amiga de Clarice, que recebeu R$ 70 para levar as malas que estavam com os restos mortais de Marco até a casa do filho da suspeita, passou por testes com luminol. No porta-malas foi encontrado um pouco de sangue que não estava vísivel a olho nú. Segundo a dona do veículo, ela não sabia que Clarice transportava o corpo da vítima e acreditava que as bagagens estavam com roupas para doação.

O crime

Clarice Silvestre contou à polícia que matou Marco Antônio no sábado (21) por ciúmes. A mulher procurou a polícia militar em São Gabriel do Oeste, na última terça-feira (24), para se entregar e confessou o crime. Na quarta-feira (25), passou por audiência de custódia e está detida temporariamente na 2ª Delegacia de Polícia.

O filho dela, de 21 anos, confessou que ajudou a mãe a esquartejar o corpo da vítima e levou até uma casa abandonada na região do bairro Jardim Corcovado. Ele foi indiciado por ocultação e vilipêndio de cadáver, que é o crime contra o respeito aos mortos. Já a mãe vai responder por homicídio qualificado por motivo torpe.

Veja mais:

https://oestadoonline.com.br/2020/11/27/para-motorista-massagista-falou-que-malas-estavam-com-rou/

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