FCMS divulga contemplados pela Lei Aldir Blanc em outros sete editais

Diversos segmentos, como a área do teatro, dança e até reconhecimento histórico, foram contemplados

Mais sete editais da Lei Aldir Blanc divulgaram suas listas de contemplados esta semana. Nos mais diversos segmentos culturais, foram premiadas propostas de produtos aptos a manter a cultura de Mato Grosso do Sul viva e em circulação, produzidos antes ou durante a pandemia. 

Propostas inscritas, que foram selecionadas, são referentes aos editais: “Prêmio Leia MS”; “Prêmio Arte da Graxa”; “Prêmio Música de Cada Dia”; “Prêmio Paulo Vitor Perez de Circo de Mato Grosso do Sul”; “Prêmio Edson Profeta de Teatro de MS”; “Prêmio Arara Azul de Artes Visuais no MS”, “Prêmio Sul- -Mato-Grossense de Dança”. Pessoas físicas ou jurídicas, interessados principais ou membros de coletivo, puderam participar de até três editais mas só poderão ser premiados, remunerados ou receber quaisquer tipos de pagamento, premiação ou remuneração por um único edital, chamamento ou outro instrumento.

Pelo prêmio Edson Profeta de Teatro, André Tristão foi premiado com o primeiro lugar na categoria Cenas Curtas. “Esse projeto de auxílio emergencial possibilitou me colocar no jogo, no sentido de experiência numa linguagem que, por mais que eu tenha experimentado antes, nunca eu mesmo havia produzido um vídeo”, comenta o ator e empresário.

Essa categoria, por meio da lei emergencial, contemplaria até 40 propostas, entretanto apenas 38 foram apresentadas, sendo desclassificadas quatro. Tristão é apenas um dos profissionais da arte que estão encarregados de produzir conteúdos para circular a arte local. “Me possibilitou me colocar em exercício nessa experimentação e criou-se um produto. Dele, eu pretendo pleitear outro edital e utilizar essa sacada que tive, essa experiência que passei, para rodar em outras possibilidades”, diz ainda André.

Ele aponta ainda que a verba contribuirá basicamente para cobrir sua conta e ajudar no pagamento que recebeu, além da experiência de criar em tempos de pandemia. “Me deu esse chacoalhão criativo. Eu precisava fazer alguma coisa, precisei pensar rápido, no que fazer e como; quem agregar comigo para conseguir executar o mais rápido possível, para cumprir com o tempo”, comenta André Tristão. 

(Confira a matéria completa na página C3 da versão digital do Jornal O Estado)

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