A LOA (Lei Orçamentária Anual), em tramitação na Câmara Municipal da Capital, prevê R$ 850 milhões para investimentos em infraestrutura no próximo ano. O valor, de acordo com o secretário municipal de Infraestrutura, Rudi Fiorese, é o maior dos últimos anos e deve gerar 16 mil empregos.
Entre as obras previstas, estão asfalto, recapeamentos, ciclovias, drenagem, revitalização da área central e da antiga rodoviária. Duas novas avenidas estruturantes devem ser viabilizadas na região oeste, saída para Terenos, para garantirem novas ligações com o Polo Industrial Oeste.
Fiorese explica que as avenidas Wilson Paes de Barros e Alberto Carlos Mendonça devem ser asfaltadas para garantir novos acessos à região do Indubrasil. Além disso, as duas avenidas devem contar com ciclovias. A Avenida Alberto Carlos Mendonça vai ligar o Santa Emília ao polo industrial. Com as novas vias asfaltadas, a prefeitura pretende, ainda, desafogar a Avenida Duque de Caxias.
“Hoje, se a pessoa está no Santa Emília e quer ir ao bairro Nova Campo Grande ou ao Indubrasil, tem de dar a volta, pegar a Lúdio Coelho e, depois, a Duque de Caxias. Asfaltando a Alberto Carlos de Mendonça vamos criar essa opção. Favorece o desenvolvimento de toda aquela região, inclusive com o oferecimento de transporte público, porque pode ter uma linha de transporte coletivo para a população”, explica o secretário.
Outro investimento na região deve ser o recapeamento da Duque de Caxias, no trecho entre o Aeroporto Internacional e a rotatória do Indubrasil. No pacotão previsto para 2021, também está a segunda etapa das obras de drenagem e pavimentação no Nova Campo Grande. A primeira etapa começou no mês passado.
(Confira mais na página A4 da versão digital o jornal O Estado)
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