o mês de outubro, o setor de Turismo permaneceu na liderança das buscas por meio do comércio eletrônico no país, registrando um crescimento de 9,36% frente ao mês anterior, setembro. No último mês, foram registrados 134,5 milhões de acessos a sites de agências de viagem e turismo. Os dados são de um estudo divulgado nesta semana pela Conversion, empresa especializada em marketing digital.

Para o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, os números refletem a retomada das atividades turísticas. “A retomada já é uma realidade no nossos país, a partir do avanço da vacinação e dos esforços na adoção de protocolos de segurança que protejam turistas e trabalhadores do setor. Desde o início da pandemia, o governo federal atuou para proteger o setor, seja com destinação de recursos ou ajustes na legislação. E agora é a hora da retomada”, destacou.

O estudo também ouviu o estudo ouviu cerca de 400 brasileiros em relação às expectativas para a Black Friday 2021, campanha de vendas que ocorre no mês de novembro. Ao todo, 87,75% afirmaram que pretendem comprar neste ano – um aumento de 14,7% na intenção de compra em relação ao ano passado. No que se refere ao setor de Turismo, o percentual de pessoas que pretendem ir às compras é de 12,82%.

Dados globais

O estudo Relatório Setores E-commerce no Brasil analisa o tráfego dos 500 maiores sites do Brasil, com um total de 18 categorias. Em outubro, foram realizados 1,69 bilhão de acessos ao e-commerce, sendo 74% a partir de celular. Segundo o estudo, “trata-se de uma tendência cada vez mais forte, especialmente com a expansão da internet rápida e móvel para todos os brasileiros”.

Em média, cada brasileiro acessou oito vezes sites de e-commerce em outubro, sendo que cada acesso pode ter visualização de muitas páginas. Os acessos às lojas virtuais são feitos, majoritariamente, de forma direta (43,3%), ou seja, quando se digita o endereço da loja, seguido de buscas orgânicas do Google (28,1%) e buscas pagas (19,3%).

Após o setor de Turismo, os principais resultados de crescimento identificados foram dos setores de Pet (7,47%), Moda & Acessórios (4,06%), Cosméticos (3,42%) e Ferramentas & Acessórios (3,03%).