Paciente denuncia superlotação e longa espera por atendimento no CRS Coophavilla II

Foto: Leitor O Estado
Foto: Leitor O Estado

Moradora relata demora de horas, falta  de estrutura e pessoas sentadas no chão da unidade de saúde em Campo Grande

A reportagem do Jornal O Estado recebeu no fim da tarde desta segunda-feira (4) uma denúncia sobre a situação do Centro Regional de Saúde Dr. Waldeck Fletner de Castro Maia, no bairro Coophavila II, em Campo Grande. Segundo a paciente Millene Ferreira, a unidade enfrenta superlotação, demora no atendimento e condições precárias para acomodar os usuários do sistema de saúde.

“Tem gente aqui desde às 13h. Os médicos não chamam. Tá lotado”, afirmou Millene em mensagem enviada ao jornal. Ela relatou ainda estar com dificuldade para respirar, além de sintomas como congestão nasal e dor de cabeça. Mesmo assim, seguia aguardando por atendimento médico horas após sua chegada.

De acordo com a denúncia, há outros pacientes em situação semelhante, muitos deles sentados no chão, diante da falta de cadeiras e espaço adequado. A espera prolongada por atendimento tem gerado indignação entre os presentes.

A equipe de reportagem entrou em contato com a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande) questionando sobre a lotação da unidade, o tempo médio de espera e as condições de atendimento no CRS do Coophavila II. Até o fechamento deste texto, a pasta não havia respondido às perguntas encaminhadas.

 

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