O Ministério da Saúde anunciou uma série de novas medidas históricas que fortalecem o combate ao câncer de mama no Brasil. As iniciativas incluem a ampliação da faixa etária para mamografia no SUS, a incorporação de medicamento inovador para o tratamento do câncer de mama agressivo, a criação de um auxílio financeiro para pacientes em radioterapia, e a nova portaria que reforça a importância do atendimento integrado e resolutivo — modelo já praticado com sucesso pela Casa Rosa, em Campo Grande.
À frente dessa luta está o vereador e médico mastologista Dr. Victor Rocha, presidente da Comissão Permanente de Saúde da Câmara Municipal e membro do Departamento de Políticas Públicas da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM).
Reconhecido por sua atuação técnica e política, Dr. Victor tem contribuído para alinhar as experiências locais do SUS a políticas nacionais de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama.
“Essas medidas são um marco para a saúde da mulher. Elas representam o SUS mais próximo, mais eficiente e mais humano que defendemos todos os dias. É exatamente esse modelo que aplicamos na Casa Rosa: um atendimento rápido, integrado e resolutivo que salva vidas”, destacou o parlamentar.
Redução da idade para mamografia: mais acesso e prevenção precoce – O Ministério da Saúde anunciou a ampliação do acesso à mamografia pelo SUS para mulheres a partir dos 40 anos, mesmo sem sintomas, e a manutenção do rastreamento até os 74 anos. A mudança antecipa o diagnóstico, reduz atrasos e permite detectar o câncer em estágios iniciais, quando as chances de cura ultrapassam 90%.
Essa conquista é resultado da escuta de especialistas, entre eles o Dr. Victor Rocha, que defende a detecção precoce como principal arma contra a mortalidade feminina por câncer de mama.
“Quando a mulher consegue fazer o exame no tempo certo, as chances de cura aumentam exponencialmente. Essa medida vai salvar milhares de vidas em todo o país”, enfatizou o médico.
Tratamento inovador no SUS: nova esperança para casos agressivos – Para ampliar o acesso ao tratamento de alta complexidade, o Ministério da Saúde investiu R$ 160 milhões na compra do medicamento Trastuzumabe Entansina, uma terapia de última geração indicada para pacientes com câncer de mama tipo HER2 positivo — uma das formas mais agressivas da doença. A previsão é de que mais de 1.100 pacientes sejam beneficiadas ainda em 2025, e o novo medicamento pode reduzir em até 50% a mortalidade nesse grupo específico.
“Essa incorporação representa a vitória da ciência e da empatia. Ver um tratamento tão eficaz chegar à rede pública é motivo de esperança para milhares de famílias brasileiras”, comemorou Dr. Victor Rocha.
Portaria Nacional reforça o modelo de atendimento integrado e resolutivo – Em uma portaria inédita publicada neste mês, o Ministério da Saúde destacou a importância da organização de redes de atenção oncológica baseadas no cuidado contínuo e resolutivo — com foco na agilidade do diagnóstico e no acolhimento integral do paciente. O modelo reconhece que o tempo entre a suspeita e o início do tratamento é determinante para a sobrevida.
Essa diretriz é exatamente o que a Casa Rosa já aplica com excelência: o atendimento integrado e resolutivo, em que a paciente realiza consulta, exame de imagem e biópsia no mesmo dia, evitando demoras e filas.
O projeto, criado e liderado pelo Dr. Victor Rocha, já realizou mais de 12 mil atendimentos e diagnosticou 230 casos de câncer de mama — todos com acompanhamento gratuito pelo SUS.
“O Ministério da Saúde validou o que já vínhamos provando na prática: quando o atendimento é resolutivo, o diagnóstico é rápido, o tratamento começa antes e as vidas são salvas”, explicou o vereador.
Apoio financeiro para pacientes em radioterapia – Outra medida inovadora anunciada pelo Ministério é a criação de um auxílio financeiro nacional para garantir transporte, hospedagem e alimentação de pacientes em tratamento de radioterapia pelo SUS.
O objetivo é impedir que o tratamento seja interrompido por falta de condições financeiras, um dos principais desafios enfrentados por pacientes de baixa renda.
“Essa política traz dignidade e humanidade para o tratamento. Nenhum paciente deve abandonar o cuidado por não ter como chegar ao hospital. Esse auxílio é uma vitória para o SUS e para a vida”, ressaltou Dr. Victor Rocha.
Casa Rosa: modelo que inspira o Brasil – Durante o Outubro Rosa, a Casa Rosa mantém uma agenda intensa de mutirões, palestras, atendimentos e ações educativas em Campo Grande e no interior de Mato Grosso do Sul, levando conhecimento, prevenção e diagnóstico precoce a milhares de mulheres. Desde sua implantação, em novembro de 2021, a Casa Rosa realizou mais de 12 mil atendimentos e fez o diagnóstico de 230 casos de câncer de mama. Oportunizando diagnóstico e tratamento em tempo hábil e ágil.
A soma das ações nacionais e locais demonstra que o Brasil avança para um novo patamar de cuidado: mais acesso, mais eficiência e mais humanidade. “A Casa Rosa é a prova de que o SUS pode ser resolutivo, acolhedor e transformador. Cada atendimento é uma chance de reescrever uma história e devolver esperança a uma família”, concluiu Dr. Victor Rocha.