Evo Morales, foi acusado ontem sexta-feira (22) pelo governo interino da Bolívia por crimes de sedição e terrorismo. De acordo com as “provas” apresentadas, como um vídeo em que se ouve supostamente a voz do ex-líder pedindo para apoiadores realizarem bloqueios e “não deixarem passar comida” para cidades do país.
A denúncia foi apresentada na Promotoria de La Paz pelo ministro interino do Interior, Arturo Murillo. Ele afirmou que o governo da presidente interina do país, Jeanine Áñez, exige as penas máximas para esses crimes. Após a apresentação, o Ministério Público da Bolívia abriu uma investigação formal.
As penas por terrorismo na Bolívia variam de 15 a 20 anos de prisão, e a por sedição (rebelião contra o Estado) é punível com 1 a 3 anos de detenção.
(Texto: Karine Alencar com informações do Poder 360)
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