Projetos variam de educação a datas comemorativas em Campo Grande
Os vereadores de Campo Grande apresentaram diversos projetos de lei na Câmara Municipal, antes mesmo da primeira sessão marcada para o dia 18 de fevereiro. Entre os projetos existem pedidos de vale-alimentação a servidores do Legislativo, mudança de nomes de rua e praças e pedido de ensino híbrido para retomada das aulas da Rede Municipal.
O vereador Otávio Trad (PSD) propôs projeto de lei autorizando o Executivo a estabelecer diretrizes e normas para inclusão do método de ensino híbrido na Rede Municipal de Ensino. Conforme o projeto, o estudante poderá optar pelo método de ensino realizado de forma totalmente on-line e pelo método presencial.
A principal característica de ensino híbrido é a combinação de ensino presencial e a distância com o uso de tecnologias. Porém, o aluno que não possui acesso à internet deverá informar à direção da escola para que possam ser disponibilizadas as aulas por meios digitais alternativos, como: TV, rádio, aulas gravadas em mídia de DVD ou pen drive.
Para o vereador, a pandemia trouxe sérias consequências ao campo econômico, educacional, além de outros da sociedade. “Devemos acompanhar a modernidade da humanidade. E com a educação não pode ser diferente, nós temos que estar sempre evoluindo e com este projeto colocamos a possibilidade de expandir o ensino pelo mundo digital, o que irá contribuir para a formação dos estudantes campo-grandenses”, completou.
Agentes de leitura
O vereador Ronilço Guerreiro (Podemos) apresentou projeto de lei que cria o Programa de Agentes de Leitura, cuja finalidade é facilitar o acesso ao livro e incentivar a leitura, como ação cultural planejada de inserção social e de desenvolvimento humano. A ideia é democratizar o acesso ao livro; estimular o prazer da leitura em crianças, jovens e adultos, que não têm a leitura como hábito. “Esse é um projeto que acredito muito, pois vai facilitar o acesso à leitura e educação e dar oportunidade aos jovens de iniciar no mercado de trabalho. Vamos seguir modelos que já deram certo em outros locais e Campo Grande vai ser referência também”, disse Guerreiro.
(Confira mais na página A3 da versão digital do jornal O Estado)
