Suplentes comemoram votação e lamentam ficar de fora

Os “quase” vereadores se tornaram suplentes. Nos bastidores, a quantidade de votos considerada boa nesta “eleição esquisita” é a partir de 500 votos. As justificativas para o número são as restrições, resultado de outra matemática: a dos casos de COVID. A conversa também serve para consolar quem perdeu e continuar construindo para as próximas eleições. Um quase vereador popular entre todas as siglas é Tony Gol (PODE).

Ele teve 0,47% dos votos, o que corresponde a 1.934. Mais 66 e ele seria eleito. “A gente tenta ver onde errou, o que faltou fazer e começa a aparecer o que podíamos ter feito. Por outro lado, ficamos na frente de pessoas que gastaram dez vezes mais que eu, inclusive os três vereadores do partido. Sei que todos tiveram mais investimento do que eu. Mas dói mais porque eu estava no Solidariedade. Já estava fechado e eles iam colocar equipe na minha campanha e ia arrebentar lá.

O MDB também e eu seria o terceiro. O partido não ia perder vereador. Se eu estivesse no Avante também entrava. Mesma coisa no Rede e PP”, analisou. Do Republicanos, Rafael Tavares teve 0,82% de votos, o equivalente a 3.403. “É um sentimento de vitória política. Entre 700 candidatos, ficamos em 21° lugar e só não fomos eleitos por causa do cociente eleitoral.

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