Aos 44 anos, a empresária, e ativista social há 20 anos, Lucimara Amorim deixou seu nome à disposição para ser pré-candidata a vereadora pelo Podemos. Foi inspirada pelo seu herói, o falecido pai, Amorim, cuja lembrança ainda a emociona, a entrar na política.
Ela diz que cerca de 90% do asfalto de Mato Grosso do Sul foi feito por ele. Está atenta à saúde da mãe de 76 anos que possui uma doença difícil e precisa ficar isolada por causa da COVID-19. Começou na adolescência a frequentar ambientes políticos justamente incentivada pelo pai. “Aos 15 anos já estava na política acompanhando meu pai com Lúdio Coelho. Ele me criou para conquistar todos os meus objetivos. É meu herói”, lembrou emocionada.
Lucimara Amorim ainda lembra que os tios foram políticos no Rio de Janeiro e ela mesma, quando morou em Costa Rica, foi candidata a vereadora. Ela trabalha no social, na saúde e quer ouvir a necessidade das pessoas e para isso busca pulverizar o nome.
Segundo Lucimara Amorim, o CEM (Centro de Especialidades Médicas) está lotado de pessoas com úlcera varicose, uma doença debilitante.
“Eles utilizam a diozina de alumínio que não dá certo. Minha mãe tem essa doença e eu estou tratando com uma pomada de própolis criada por um amigo meu e a ferida está fechando. Quero trazer para Campo Grande. Além disso quero fiscalizar porque projetos são aprovados, mas não executados. Quero também elaborar projetos para melhorar a vida da população e o desenvolvimento da cidade”, explicou.
Mãe de quatro filhos, todos formados, tem dois netos e o casamento de 22 anos com José Márcio Vieira, 44 anos. Este que a levou ao Podemos, que se alinha com ideias, visão, projetos e a consciência de que a política está em tudo e é preciso acreditar para fazer a diferença.
“Por isso pensei em levar o projeto de implantar o break nas escolas. É uma modalidade olímpica e precisamos levar para as escolas para formarmos campeões”, destacou. Para Lucimara Amorim a igualdade social precisa acontecer já. “Sempre quis unir todos. Juntar todas as pessoas porque somos iguais”, finalizou.
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(Texto: Rafael Belo/ publicado no site por Karine Alencar)