Partidos de Campo Grande se preparam para diálogos e debates no período de pré-campanha. Com a aprovação da proposta de emenda à Constituição que adia de outubro para 15 e 29 de novembro a realização do primeiro e do segundo turno das eleições municipais, o calendário eleitoral também foi mudado.
O adiamento em 42 dias da data em que os eleitores vão às urnas deve impactar de alguma maneira os partidos sobre articulações e as últimas definições. Mais diálogo Questionado sobre se houve mudança de estratégia ou mudança nas candidaturas, já que os registros podem ser feitos até dia 26 de setembro, o presidente municipal do MDB, Ulisses Rocha, disse que nesse quesito nada muda.
O time que possuía um número de 54 interessados em disputar eleições para o cargo de vereador(a) optou pelos 44 com mais chance de serem eleitos. Rocha afirma que os dias antecedentes à campanha serão utilizados para manter diálogo com o cidadão. Mas que estratégias e demais decisões antes do adiamento continuam. “Pra gente não muda muita coisa. O que muda é a questão da conversa com a população e aprimoramento do projeto para Campo Grande.
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(Texto: Andrea Cruz/ publicado no site por Karine Alencar)