O ministro da Economia, Paulo Guedes, negou que esteja de “aviso prévio” ou pensando em deixar o governo nos últimos dias. Segundo ele, sua única preocupação é a população brasileira, e uma eventual demissão aconteceria apenas se sentisse que não pode mais ser “útil” ao país ou por vontade do presidente Jair Bolsonaro.
“Vejo isso aqui [cargo de ministro] como um compromisso com 200 milhões de brasileiros”, disse Guedes em evento virtual do site JOTA. “Enquanto eu sentir que estou ajudando… Eu entro no supermercado, as pessoas me agradecem. Às vezes falam: ‘Olha, nós rezamos pelo senhor, estamos sentindo o que o senhor está fazendo por nós’. Isso me recompensa mais que qualquer elogio.”
O ministro também reforçou ser liberal e crítico do dirigismo (intervencionismo), e disse que só consideraria deixar o cargo se sentisse que o Brasil está tomando o “caminho da confusão”.
“O nosso caminho é o da prosperidade. Se começar a ir para o caminho da confusão, da desorganização da economia… Não contem comigo para promover a desorganização da economia”, afirmou, acrescentando não ter vaidade ou aspirações financeiras porque “já está resolvido nisso”.
(Com informações do Uol Notícias)