Não há polêmica nem nada irregular. A candidatura a vereador de Sergio Fernando Harfouche Filho, o Harfouche Filho, 21 anos, formado em Design de Interiores, foi feita às pressas no Avante, porque faltava candidato e o que representava a juventude tinha desistido.
“A régua é individual. Não tem fatos nem há parâmetros para questionar minha dignidade e meu caráter com que está lá dentro. Estou concorrendo junto com meu pai. Ele não está como prefeito para me apoiar nem está com a máquina para ter influência para colocar o filho dele nisso. Além disso, acreditamos e ele me passou valor, caráter e integridade. É incoerente querer me comparar com famílias, onde os filhos propagam os mesmos erros dos pais. Meu pai construiu um nome para me ajudar e quero construir mais e melhor. Quero entrar na política para fazer a diferença”, explicou.
Inicialmente Harfouche Filho já era postulante a vereador, mas as vagas estavam preenchidas, inclusive da representatividade da juventude. Com a saída de muitos candidatos, ele entrou e pegou o número 70.000 já cadastrado por outro candidato desistente. Além de querer ser vereador para representar a voz do povo e a juventude, ele decidiu entrar no meio político para fazer a diferença e acreditar que bons políticos podem mudar a cidade. “Acredito no bem que posso fazer lá dentro.
Por exemplo, é mais barato investir no jovem do que depois tratar um cidadão mal construído. Construindo um bom cidadão haverá menos gastos públicos”, pontua. Harfouche Filho jogou três anos futebol americano onde havia um projeto que tirava as crianças das ruas, fato que o ensinou a unir várias bandeiras.
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(Texto: Rafael Belo)