Bolsonaro defende manifestações no dia 7 de Setembro

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(Brasília - DF, 26/01/2019) Presidente da República Jair Bolsonaro conversa por telefone com o Primeiro-Ministro de Israel Benjamin Netanyahu. Foto: Isac Nóbrega/PR

O presidente Jair Bolsonaro encaminhou, no último final de semana, uma mensagem por Whatsapp na qual na qual convoca apoiadores para um “provável e necessário contragolpe”. Na mensagem, Bolsonaro pede que os “direitistas” se manifestem no dia 7 de Setembro.

“Hoje, fazer um contragolpe é muito mais difícil e delicado do que naquela época, além do grave aparelhamento acima relatado, temos uma constituição comunista que tirou em grande parte os poderes do Presidente da República e foi por estes motivos que o Presidente Bolsonaro, no início de agosto, em vídeo gravado, pediu para que o povo brasileiro fosse mais uma vez às ruas, na Avenida Paulista, no dia sete de setembro, dar o último aviso, mas, desta vez, ele reforçou que o “contingente” deveria ser absurdamente gigante, ou seja, o tamanho desta manifestação deverá ser o maior já visto na história do país, a ponto de comprovar e apoiar, inclusive internacionalmente, para que dê a ele e às FFAA, para que, em caso de um bastante provável e necessário contragolpe que terão que implementar em breve, diante do grave avanço do golpe já em curso há tempos e que agora avança de forma muito mais agressiva, perpetrado pelo Poder Judiciário, esquerda e todo um aparato, inclusive internacional, de interesses escusos”.

Em outro trecho, a mensagem diz que que as manifestações de 7 de setembro são importantes para autorizar “nosso presidente Jair Bolsonaro juntamente com as nossas honrosas FFAA” a tomarem “as decisões cabíveis para que o Estado democrático de direito seja reestabelecido, o equilíbrio entre os poderes salvaguardado, o cumprimento da Constituição seja imperativo, o respeito à soberania nacional e do povo brasileiro sejam priorizados, a transparência das eleições seja cumprida e o resgate do STF hoje sequestrado por apátridas ocorra”. Acesse também: Com posicionamento forte, Simone Tebet é a 4ª da série presidenciáveis

(Com informações Congresso em Foco)

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