Após receberam informações anônimas, a Polícia Civil,foram até o local do abatedouro clandestino. Ao chegar foram encontradas grande quantidade de galinhas sendo abatidas de forma irregular, sem autorização da Vigilância Sanitária e sem possuir certificados como SIM, SIE ou SIF.
Na ação foi presa a dona do abatedouro clandestino Maria Aparecida de Almeida, 61 anos, e autuada em flagrante por crime contra as relações de consumo do artigo 7º, inciso IX, da Lei nº 8.137/1990, por vender ou entregar mercadoria imprópria ao consumo artigo 54 da Lei 9.605/98 e por furto de energia artigo 155, § 3º, do Código Penal Brasileiro, sendo em seguida colocada à disposição da Justiça.
Ainda na operação dos policiais, foram encontrados dejetos resultantes do abate dos animais, principalmente sangue de aves, que estariam contaminando o solo, já que no local não existe piso com canaletas para a devida coleta e descarte em condições compatíveis com as normas ambientais vigentes.
As aves abatidas e todos os subprodutos existentes no abatedouro clandestino foram recolhidos e descartados pela Vigilância Sanitária, conforme determina a legislação ambiental municipal, haja vista que, de plano, os técnicos da Vigilância Sanitária constataram ser a produção inapropriada ao o consumo humano.
Por meio de perícia técnica ficou comprovado a existência de desvio de energia elétrica do padrão do imóvel, bem como uma ligação direta da rede de abastecimento de água potável no imóvel. (Da redação)