Gilson Castelan de Souza, que assassinou Luana com 11 facadas na última terça-feira (28) em Campo Grande, terá sua prisão preventiva mantida. A decisão foi tomada durante a audiência de custódia realizada nesta quinta-feira (30), após a conversão da prisão em flagrante decretada logo após o crime. O juiz considerou a gravidade do homicídio e o histórico de violência do acusado como justificativa para sua permanência detida.
Gilson foi preso ainda nas proximidades do local do crime, onde resistiu à prisão e precisou ser contido com spray de pimenta. Antes de ser capturado, ele chegou a confessar o assassinato por mensagem de áudio ao dono da empresa onde o crime ocorreu, aumentando a repercussão do caso.
O caso ganhou ainda maior atenção ao ser revelado que Gilson já possuía um mandado de prisão em aberto desde 2022, por ter matado a ex-companheira Silbene Duroure da Guia, de 40 anos, também a facadas, em Várzea Grande (MT). Ele segue à disposição da Justiça e deve responder por feminicídio qualificado.
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